Casal da Paraíba batiza o filho como "Facebookson"

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Como muitos casais modernos, o motoboy Anderson Cerqueira e a auxiliar de escritório Janete dos Santos se conheceram por uma rede social. Os dois casaram-se e tiveram um bebê lindo, que nasceu saudável no último sábado.

O conto de fadas contemporâneo tinha tudo para ficar no anonimato não fosse por um detalhe: os dois batizaram o bebê com o nome de Facebookson, em homenagem à rede na qual se encontraram pela primeira vez. Anderson contou que teve que ir a dois cartórios antes de conseguir registrar a criança.


Eu queria chamar de Facebook, mas eles disseram que não pode dar nome estrangeiro,então eu coloquei Facebookson, porque eu sou Anderson?, explicou ele. A história ganhou o mundo depois que o jornal americano Daily Bulletin (na foto, o pai com o exemplar), de Los Angeles, publicou o caso. 

Nas redes sociais, o casal foi alvo de críticas. Para muitos, o episódio reforça a popularização do Facebook no Brasil. A matéria, publicada na editoria de economia, usou o caso como exemplo de como a rede de Zuckerberg está avançando inclusive no Brasil, onde o domínio do Orkut era absoluto. 

Alheio a toda a polêmica, o pequeno Facebookson dormia tranquilo no colo da mãe. Resta saber se até ele ficar adulto, o Facebook ainda terá o prestígio que tem hoje.

SAMU informa: UTILIDADE PÚBLICA

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Os médicos e paramédicos das ambulâncias de emergências médicas perceberam que, muitas vezes, nos acidentes da estrada, os feridos têm um celular consigo. No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contatar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.

       Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem, na sua longa lista de contatos, o NÚMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergencia' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).

       É simples, não c usta nada e pode ajudar muito ao SAMU, ou a quem nos acuda, a nos acudir. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

       É tão somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação.
        Por favor, não destrua esta mensagem! Reenvie-a a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.

JOSIANE TROCATTI
Coordenadora Administrativa
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência


(Repassem. Afinal, trata-se de uma informação de muita utilidade)

A geografia escolar

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DO ENSINO

Sobre o processo didático-pedagógico no âmbito do domínio dos objetos, das técnicas e da informação. Da mesma forma, levanta questões sobre o ensinar e para que ensinar Geografia.
Entendemos que a prática da geografia na escola está recheada de hábitos ancestrais e, esses continuam a distorcer a realidade construída historicamente distanciando os homens de uma apropriação do espaço nos moldes de uma cidadania efetiva.
O processo didático-pedagógico da geografia escolar, neste inicio de século, suscita reflexões quanto ao tratamento com as questões espaciais, destacamos aqui os fatos e os acontecimentos locais, regionais, nacionais e/ou globais, bem como, a política escolar baseada na pedagogia da mudança/transformação dos hábitos e atitudes dos alunos para a produção do exercício da cidadania. Nesse sentido, o (re) pensar a dimensão técnica, política e ética do processo ensino-aprendizagem na geografia escolar e suas repercussões na sociedade, constitui o esforço do presente artigo. Optamos por esse caminho para refletir, de forma clara e profunda, o que o ensino da Geografia vem fomentando para a formação de sujeitos que reconheçam a dimensão social de sua participação na apropriação do espaço, pois entendemos que o trabalho com essa disciplina pressupõe um projeto de alfabetização espacial que considera a dimensão social, técnica e política para a desconstrução da idéia de encarar a sociedade como mera mercadoria.
Falar da questão didático-pedagógica da geografia escolar nos remete a uma reflexão em torno das sérias críticas por qual passa seu ensino, como, aliás, acontece com o ensino em geral. Deve-se a isto à tradicional postura da geografia e do professor, que consideram como importante, no processo educativo: os dados, as informações, o elenco de curiosidades, os conhecimentos gerais, as localizações, enfim, o conteúdo acessório, Esse escopo, herança do século XIX, interfere no caráter propedêutico (método de introdução que prepara ou habilita para servir ensino mais completo) de uma geografia voltada para a cidadania, pois não consegue formar e manter conceitos geográficos válidos cientificamente e relevantes socialmente, existindo um predomínio.
A trajetória da geografia escolar, em especial, a brasileira tem sido permeada por um discurso ideológico que mascara a importância estratégica dos raciocínios centrados no espaço. Ela tem sido marcada por um enciclopedismo e por uma enumeração mecânica de fatores de ordem natural e social presentes num dado território. Essa situação é evidenciada ao encontrarmos professores que adotam em suas aulas conteúdos que, quase invariavelmente, são analisados de forma isolada, seguindo a postura tradicional de alguns livros didáticos, e por isso mesmo adotam uma postura estanque do processo educativo, mostrando, assim, ser uma disciplina simplória, inútil, sem nenhuma aplicação prática fora da sala de aula. Esse fato desperta nos alunos uma noção de inutilidade, gerando o desinteresse pelos estudos geográficos e, conseqüentemente, acaba por distanciar os sujeitos do conhecimento de si, enquanto sujeitos sociais e construtores da história no que concerne à cidadania. Estamos num momento em que a conjuntura política é, sem sombra de dúvida, muito fértil para o mercado competitivo e este faz da técnica a grande banalidade e o grande enigma que comanda a vida social, impõe relações, modela e administra essas relações com o entorno. Até mesmo a natureza que foi fragmentada durante tantos séculos é agora unificada pela história em benefício de firmas, Estados e classes hegemônicas. São esses atores que fazem com que os objetivos humanos e sociais, caminhem para uma preocupação meramente econômica com o papel hoje exclusivo da mercadoria, incluindo a mercadoria política.

Porque Devemos se humilhar na presença de DEUS

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


1. PARA QUE O SENHOR NOS PERDOE E SARE A NOSSA TERRA.

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 
2 Crônicas 7:14



2. PARA QUEBRANTAR O TEU CORAÇÃO, QUANDO NÓS NOS HUMILHAMOS É QUE NOS MOSTRAMOS PRA DEUS QUEM REALMENTE SOMOS, MOSTRAMOS O QUE ESTÁ EM NOSSO CORAÇÃO.

E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.  Deuteronômio 8:2

3. PARA RECEBER-MOS O LIVRAMENTO.

Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. Daniel 3:17

Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus. 
Daniel 3:24-25

Sentar do lado de um negro?


"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, ainda haverá guerra."
(Bob Marley) 

Aconteceu na TAM  Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.  Você precisa me dar outra cadeira'

'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar  na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um  passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão,  pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.


Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.



Siga no Twitter