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الدستور المعدل عام أصبحت إسبانيا دولة قانون إجتماعية
و ديمقراطية تحت نظام
ملكي برلماني. الملك منصبه فخري و رن و واحدئيس الوزراء
هو الحاكم الفعلي
للبلاد. البرلمان الإسباني مقسم الى مجلسين واحد للأعيا
وعدد أعضاء يبل عين و
واحد للنواب و عدد نتائج الانتخابات نائب. نتائج
الانتخابات الأخير مباشرة من
أصبحت الشعبسنوات، بينما كل سنوات، بينما يعين
عنتخاباتضو من مجلس الأعيان و
ينتخب الباقون الشعب أيضاً. رئيس الوزراء و الوزراء يتم
تعيينهم من قبل
البرلمان اعتماداً على نتائج الانتخابات النيابية. أهم
الأحزاب الإس أصمقسم الى
مجلسين واحد للأعيان ( وعدد الشعببانية يتم ماعية و
تعيينهمللأعيان
Muito lindo né, quase chorei na parte! عنتخاباتضو من مجلس الأعيان و
ينتخب الباقون الشعب أيضاً. رئيس الوزراء و الوزراء يتم
تعيينهم من قبل
Palavras sábias de um árabe!
quinta-feira, 31 de março de 2011
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Luan Matheus
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Cuidado com os maus pagadores
terça-feira, 29 de março de 2011
Após atingir menor nível em 9 anos, inadimplência de pessoa física sobe.
"Foi um crescimento marginal. Havíamos antecipado que esperávamos alguma reação da inadimplência. Isso é normal com aumento de juros e encurtamento de prazos dos empréstimos. Faz parte desse processo [de aperto da política monetária para controlar a inflação], mas vem ocorrendo de forma moderada. Não há a mesma facilidade para rolar os empréstimos. A inadimplência está reagindo, mas nada que nos preocupe", disse Túlio Maciel, chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC. Leia Mais.
É, e tem uma meia dúzia de gente me devendo que não paga de jeito nenhum ja to ficando preocupado.
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Luan Matheus
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Pouca vergonha!
quinta-feira, 24 de março de 2011
TSE admite que Ficha Limpa poderá ser novamente questionada até 2012.
Por decisão do Supremo, norma só valerá nas disputas municipais do ano que vem.
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Ricardo Lewandowski, admitiu nesta quinta-feira (24) que a Lei da Ficha Limpa, que teve seu efeito anulado para a eleição realizada no ano passado, poderá sofrer novos questionamentos até as disputas municipais de 2012.
- A constitucionalidade da lei referente aos seus vários artigos poderá vir a ser questionada futuramente antes das eleições de 2012.
De acordo com o magistrado, “a lei vai ser fatiada como um salame e será analisada alínea por alínea”. Leia Mais.
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Luan Matheus
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Taxa de desemprego fica em 6,4% em fevereiro
A taxa de desemprego apurada pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 6,4% em fevereiro, ante 6,1% em janeiro, informou há pouco o instituto em sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A taxa de desemprego de fevereiro foi a menor registrada pelo IBGE para o mês de fevereiro desde o início da série, em 2003. Continue lendo.
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Luan Matheus
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Pesquisa da Unimontes defende preservação do patrimônio arqueológico em Jequitaí
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) sugere o tombamento estadual do patrimônio arqueológico em Jequitaí, no Norte de Minas, para a preservação e desenvolvimento do potencial turístico regional, além de propor trabalhos consequentes de identificação pré-histórica. O estudo foi elaborado pelo acadêmico Thiago Pereira, do oitavo período de História no campus-sede e bolsista de Iniciação Científica Voluntária (ICV), da Unimontes, como tese de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em dezembro do último ano. Leia mais.
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Luan Matheus
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CespeUNB divulga edital do concurso dos correios
quarta-feira, 23 de março de 2011
A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT, tendo em vista o disposto no inciso II do Art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, o §1º do Art. 34 do Decreto n.º 83.726 de 1979, e o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) de 2008, com atualização em agosto de 2010, torna pública a realização de concurso público nacional para provimento de vagas e formação de cadastro reserva no cargo de Agente de Correios.
O edital completo você confere pelo link: http://www.cespe.unb.br/concursos/correiosagente2011/
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Até que enfim!
terça-feira, 22 de março de 2011
Definida organizadora do concurso público dos Correios.
A Fundação Universidade de Brasília (FUB) será a responsável pela realização do concurso público nacional dos Correios, que dará oportunidade de trabalho a milhares de profissionais do mercado. O nome da organizadora foi publicado no Diário Oficial da União nº. 49, desta segunda-feira (14), e o contrato será assinado nos próximos dias.
Serão oferecidas 9.190 vagas para diversos cargos, sendo 5.060 carteiros, 2.272 atendentes, 1.014 operadores de triagem e transbordo, 796 analistas de correios (correspondente a nível superior) e 48 profissionais de medicina e segurança do trabalho.
A escolha da organizadora está dentro do cronograma divulgado pelos Correios, que mantêm o compromisso de realizar o concurso no primeiro semestre deste ano, com previsão de aplicação das provas em maio de 2011.
Noticia retirada do portal: http://www.correios.com.br
Vamos ver se esse concurso sai do papel, e não seja como o do ano passado que foi cancelado.
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Luan Matheus
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O centro de tudo
domingo, 13 de março de 2011
2. P: Qual é o menor capítulo da Bíblia? R: Salmo 117
3. P: Qual é o maior capítulo da Bíblia? R: Salmo 119
4. P: Qual é o capítulo que está no centro da Bíblia? R: Salmo 118
5. Fato: Há 594 capítulos antes do Salmo 118 Fato: Há 594 capítulos depois do Salmo 118 Some esses números e teremos 1188. P: Qual é o verso central da Bíblia? R:Salmo 118:8
6. Esse verso fala algo significante acerca da perfeita vontade de Deus para as nossas vidas? A próxima vez que alguém disser que gostaria de descobrir a perfeita Vontade de Deus para a sua vida, e que quer estar no centro da Sua vontade, envie a essa pessoa o centro da Palavra de Deus!
7. Salmo 118:8 (NVI) " É melhor buscar refúgio no SENHOR do que confiar nos homens”. Agora, não é estranho como isso funcionou (ou Deus está no centro disso?) Antes de continuar e enviar essa mensagem para alguém, você tem um minuto? 60 segundos para Deus? Tudo o que peço é que você faça essa pequena oração pela pessoa que enviou isso para você!
8. "Deus Eterno, Pai querido, abençoe essa pessoa que me enviou essa mensagem, em tudo o que o Senhor sabe que ele ou ela necessita hoje! Que a sua vida seja repleta de paz, prosperidade e poder para que possa ter um íntimo relacionamento contigo. Eu oro assim, em nome de Jesus, Amém"
9. Agora, envie a 10 pessoas. Em algumas horas, 10 pessoas oraram por você, e isso causará uma multidão de pessoas pedindo a Deus por outras pessoas.
10. Lembre-se de que a fé em Deus não coloca você diante de problemas, mas livra você deles!! “A felicidade está em deixar Deus controlar o seu futuro”.
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Luan Matheus
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Varias formas de representar a expressão "Rapadura é doce, mas não é mole, não"
sábado, 12 de março de 2011
QUANDO NÃO SE TEM ESTUDO
Rapadura é doce, mas não é mole, não!
QUANDO SE TEM ENSINO FUNDAMENTAL
Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.
QUANDO SE TEM ENSINO MÉDIO
Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado.
QUANDO SE TEM GRADUAÇÃO
O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.
QUANDO SE TEM MESTRADO
A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.
QUANDO SE TEM DOUTORADO
O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum, (Linneu, 1759) isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo da alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera.(Linneu, 1759) No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.
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Luan Matheus
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Amá-la ou Amar-te?
sexta-feira, 11 de março de 2011
O marido, ao chegar em casa tarde da noite diz à mulher que já estava deitada :
- Querida, eu quero amá-la.
A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:
- A mala.... ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto das crianças.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, você pode ir a Júpiter, a Saturno e até à Plutão, desde que me deixe dormir em paz.
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Luan Matheus
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Trabalho jogado fora
Depois da senha do site que eu tinha (opirulito.com) foi invalidada e eu ter que começar a fazer tudo dinovo, resolvi escrever esse post aqui pra poder desabafar um pouco, pois não foi nada fácil fazer esse site, deu muito trabalho agora to aqui sem o meu site.
Agora vou recomeçar diferente o nome do site agora vai ser www.gospelmania.net vou tirar foto dos eventos gospel aqui da minha cidade,e também vou postar estudos bíblicos, testemunhos, pregações, entre outros, mas não tem nada não com fé em DEUS vai da tudo certo!
Enquanto isso vou usando este blog para passar o tempo e com isso tambem iremos ter alguns posts de humor!
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Luan Matheus
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Três Ofícios: Profeta, Sacerdote e Rei
quarta-feira, 9 de março de 2011
Quando o homem foi criado, “possuía o equivalente aos ofícios de profeta, sacerdote e rei: tinha conhecimento de Deus, podia entrar em relações pessoais com Ele e tinha autoridade como chefe da família e sobre os animais inferiores. Tendo pela queda perdido a posse plena desses bens, embora conservasse a possibilidade de as reaver, coube a Jesus restaurá-los Na revelação de Cristo o Salvador, Ele se manifesta em suas três ocupações: Profeta, sacerdote e rei. Nos dias de Moisés, foi escrito de Cristo enquanto profeta: “Eu levantarei um Profeta de entre os irmãos, como você, e porei minhas palavras na boca dele. E Ele falará tudo aquilo que eu lhe mandar. E para o que não escutar minhas palavras que aquele Profeta falará em meu Nome, eu lhe pedirei conta". Deut. 18:18 e 19. Esta idéia continua presente ao longo das Escrituras, até Sua vinda.Considerando-o como Sacerdote, nos dias de Davi se escreveu de Cristo: “Jeová jurou, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque” Salmos 110:4. Esta idéia continua presente nas Escrituras, não somente até Sua vinda, mas mesmo depois dela.E de Cristo como rei, se escreveu nos tempos de Davi: “Eu tenho ungido meu rei sobre Sião, monte de minha santidade”. Salmos 2:6. E essa noção perdurou igualmente nas Escrituras posteriores, até sua vinda, depois dela e mesmo até o fim do sagrado livro. De maneira que as Escrituras apresentam claramente a Cristo em seus três ofícios: Profeta, Sacerdote e Rei.Esta tríplice verdade é amplamente reconhecida por todos quantos estejam familiarizados com as Escrituras, mas em relação com ela, há uma verdade que não é tão conhecida: que Cristo não é as três coisas ao mesmo tempo. Os três ofícios são sucessivos. Primeiramente é Profeta, depois é Sacerdote e finalmente, Rei.
Primeiro Profeta, Depois Sacerdote e, Finalmente, Rei
Foi “Profeta” quando veio ao mundo como Mestre enviado de Deus, o verbo feito carne e morando entre nós, “cheio de graça e de verdade.” Atos 3:19-23. Mas então, não era sacerdote, nem o haveria sido se houvesse permanecido na terra, já que está escrito: “se estivesse sobre a terra, nem ainda seria sacerdote” Heb. 8:4. Mas, havendo terminado seu trabalho em sua obra profética sobre a terra, e tendo subido ao céu, à destra do trono de Deus, é agora e aí nosso “Sumo Sacerdote”, que está “vivendo sempre para interceder por nós”, e lemos: “Ele edificará o templo de Jeová, e Ele levará glória, e se assentará e dominará em seu trono, e será Sacerdote em seu trono; e conselho de paz haverá entre ambos” Zac. 6:12 e 13.
Assim como não era Sacerdote enquanto estava na terra como profeta, tampouco hoje é Rei no céu enquanto sacerdote. É certo que reina, no sentido e no fato de que está assentado no trono do Pai, sendo assim o Sacerdote real e o Rei Sacerdotal segundo a ordem de Melquisedeque, que, ainda que Sacerdote do Deus altíssimo, era também Rei de Salém, ou seja, Rei de paz. Heb. 7:12. Mas esse não é o ofício de Rei nem o trono a que se refere e contempla a profecia e a promessa, quando faz menção de sua função específica de Rei. A coroa e trono de Davi foram interrompidos quando, por causa da profanação e maldade do povo de Judá e Israel, estes foram levados cativos a Babilônia, momento em que se fez a declaração: “E tu, profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema maldade, assim diz o Senhor Jeová: Tira o diadema, levanta a coroa: esta não será mais: exalta ao humilde e humilha o soberbo. Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele a entregarei.” Eze. 21:25-27.
Desta forma e neste tempo, o trono, coroa e diadema do reino de Davi, ficaram interrompidos “até que venha aquele a quem pertence por direito”, momento em que lhe serão entregues. E aquele que possui o direito não é outro que Cristo, “o filho de Davi”. E esse “até que venha”, não é sua primeira vinda, em sua humilhação como varão de dores, experimentado em quebrantamento; e sim sua Segunda vinda, quando vier em sua glória como “Rei de reis e Senhor de Senhores”, quando seu reino esmiuçar e consumir todos os reinos da terra, ocupando-a em sua totalidade e permanecendo para sempre.
Veio como Profeta, é Sacerdote e Será Rei
É certo que quando o bebê de Belém nasceu nos nasceu um rei, e foi e tem sido rei para sempre, e por direito próprio. Mas é igualmente certo que esse ofício real, diadema coroa e trono da profecia e da promessa, não os tomou então, nem os tem tomado ainda, nem os tomará até que venha outra vez. Será então quando tome sobre sí mesmo o poder na terra, e reinará plena e verdadeiramente em todo o esplendor de Sua glória e função régia. Porque nas Escrituras se especifica que depois que “o juiz se sentou, e os livros foram abertos”, “ eis aqui...como um filho de homem que vinha, e chegou até o ancião de dias...e lhe foi dado senhorio, e glória, e o reino; e todos os povos, nações e línguas lhe serviram; seu senhorio é senhorio eterno que não passará. Dan. 7:13 e 14. É então quando possuirá verdadeiramente “o trono de Davi seu pai: e reinará na casa de Jacó para sempre; e de seu reino não haverá fim.” Luc. 1:32 e 33.Fica assim evidente pela consideração da Escritura, da promessa e da profecia em relação com seus três ofícios, que estes não são ofícios consecutivos. Não são simultâneos, não ocorrem ao mesmo tempo. Nem sequer dois dos três. Primeiramente veio como profeta, atualmente é sacerdote e será rei quando regressar. Terminou sua obra como profeta antes de ser sacerdote, e terminará sua obra como sacerdote antes de vir como Rei. E precisamente da forma em que foi, é e será, é como devemos considerá-lo.Dito de outro modo: quando esteve no mundo como profeta, assim era como o povo devia considerá-lo. Assim é também como devemos contemplá-lo neste período, pela simples razão de que não era sacerdote enquanto esteve na terra. Mas passado este tempo, foi feito sacerdote. É o que agora é. É tão certamente sacerdote na atualidade, como foi profeta quando esteve na terra.
Em seu ofício e obra de sacerdote, devemos considerá-lo tão certamente, tão cuidadosa e continuamente enquanto que como tal sacerdote, como deviam e devemos considerá-lo em seu ofício de profeta, enquanto esteve na terra.Quando voltar de novo em sua glória e na majestade de seu reino, sobre o trono de Davi seu pai, então o consideraremos como rei, que é o que em toda justiça será. Mas só neste então é que poderemos considerá-lo verdadeiramente em seu ofício real, no pleno sentido do que implica sua realização. No que se refere a sua realeza, podemos hoje contemplá-lo somente como aquilo que será um dia. Como profeta, como o que já foi. Mas em seu Sacerdócio, devemos hoje considerá-lo como o que é agora, já que isso é o que realmente é hoje. É o único ofício em que no presente momento se manifesta; e esse é precisamente, e não outro, o ofício no qual podemos considerar sua obra e pessoa.
O Ofício Profético
A principal função do profeta no AT é levar ao povo a mensagem da parte de Deus. Ele é reconhecido como ‘homem de Deus’ e ‘mensageiro do Senhor’. Profeta “é alguém que vê coisas, isto é, recebe revelações da parte de Deus, que está a serviço de Deus, particularmente como mensageiro, e que fala em Seu nome”. “A Escritura é clara a respeito do fato de que Cristo tem este ofício. Moisés profetizou que Deus levantaria um profeta semelhante a ele (Deut 18.15-19); e Pedro declara que essa profecia se cumpriu em Cristo (At 3.22)” [4]. Também “Ele fala de Si como profeta em (Lc 13.33)”.
Além disso, alega que traz uma mensagem do Pai, (Jo 8.26-28; 12.49s; 14.10,24; 15.15; 17.8,20), prediz coisas futuras, (Mt 24.3-35); (Lc 19.41-44), e fala com singular autoridade, Mt 7.29” [5]. Até o povo reconhece Jesus como sendo profeta, (Mt 21.11,46); (Lc 7.16); (Jo 3.2; 9.17), entre outros textos sagrados. “Cristo exerce o ofício de profeta, revelando à igreja, em todos os tempos, pelo seu Espírito e Palavra, por diversos modos de administração, toda a vontade de Deus, em todas as coisas concernentes à sua edificação e salvação”.
O Ofício Sacerdotal
A diferença do profeta e do sacerdote consistia no seguinte: o primeiro era o representante de Deus perante o povo ao passo que o segundo era o representante do povo perante Deus.
As verdadeiras características do sacerdote consistiam no seguinte: “(a) o sacerdote é tomado dentre os homens para ser seu representante; (b) é constituído por Deus, (Hb 5.4); (c) age no interesse dos homens nas coisas pertencentes a Deus, isto é, nas coisas religiosas; (d) sua obra especial consiste em oferecer dádivas e sacrifícios pelos pecados”. O sacerdote também fazia a intercessão pelo povo (Hb 7.25) e os abençoava em nome de Deus (Lv 9.22). “É interessante notar, ainda, que os sacerdotes só entravam no santuário, para fazerem intercessão pelos pecadores, depois do sacrifício feito em seu favor; visto que só nessas condições Deus lhes poderia ser propício. Nisso foi também tipificado que a obra intercessora de Cristo tem por base o seu sacrifício expiatório, como ficou revelado no fato de que a cruz precedeu a sua ascensão ao céu - o posto da intercessão”.
A escritura mais uma vez é clara com respeito a este ofício de Cristo. “O Velho Testamento prediz e prefigura o sacerdócio do Redentor vindouro” (Sl 110.4 e Zc 6.13). “No Novo Testamento há somente um único livro em que ele é chamado sacerdote, qual seja, a Epístola aos Hebreus, mas ali o nome é repetidamente aplicado a Ele, (3.1; 4.14; 5.5; 6.20; 7.26; 8.1). Ao mesmo tempo, muitos outros livros no Novo Testamento se referem à obra sacerdotal de Cristo”. “Cristo exerce o ofício de sacerdote, oferecendo-se a si mesmo uma vez em sacrifício, sem mácula a Deus, para a propiciação pelos pecados do seu povo, e fazer contínua intercessão por esse mesmo povo”.
O Ofício Real
Todo o rei precisa de um reino. No caso de Cristo, dele é o Reino dos Céus, ou, o Reino de Deus. “A natureza do Reino é exposta de várias maneiras. Negativamente, é indicado com clareza que o reino não é um reino externo e natural dos judeus, (Mt 8.11s; 21.43); (Lc 17.21); (Jo 18.36). Positivamente, aprendemos que só se pode entrar neste reino pela regeneração, (Jo 3.3,5); que ele é como uma semente lançada na terra, (Mc 4.26-29), como a semente de mostarda, (Mc 4.30), e como fermento, (Mt 13.33. Está nos corações das pessoas, (Lc 17.21), é ‘justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo, (Rm 14.17), e não é deste mundo, mas é um reino caracterizado pela verdade, (Jo 18.36).
“Os cidadãos desse reino são descritos como humildes de espírito, mansos, misericordiosos, pacificadores, limpos de coração e como os que têm fome e sede de justiça”. Os súditos desse reino “são libertados do poder das trevas (Cl 1.13), e dessa maneira estão livres para viver retamente (Rm 14.17). O reino de Cristo é um reino eterno (2Pe 1.12), mas ainda não foi consumado ou realizado (Lc 22.16; 1 Co 15.24-28)”. Perante o Rei Jesus, todo o joelho se dobrará, quer em lealdade voluntária ou sob julgamento final (Rm 14.11; Fp 2.9-11). “Como os outros ofícios, também o de Rei, Cristo o exerceu antes da sua encarnação, durante o estado de humilhação, e continua a exercer no sue estado de exaltação”.
“Cristo exerce o ofício de rei, chamando do mundo um povo para si, dando-lhe oficiais, leis e disciplinas, para visivelmente o governar; concedendo a graça salvadora aos seus eleitos; recompensando sua obediência e corrigindo-os em conseqüência de seus pecados. Preservando-os e sustentando-os em todas as suas tentações e sofrimentos, restringindo e subjugando todos os seus inimigos, e poderosamente ordenando todas as coisas para a sua própria glória e para o bem de seu povo; e também tomando vingança contra os que não conhecem a deus nem obedecem ao Evangelho” de exaltação”. “Cristo exerce as funções de Rei, sujeitando-nos a si mesmo, governando-nos e protegendo-nos, contendo e subjugando todos os seus e os nossos inimigos”.
Não se trata simplesmente de que estes três ofícios, de profeta, sacerdote e rei sejam sucessivos, e sim, que mais que isso, o são com um propósito. E com um propósito vinculado a esta precisa ordem de sucessão em que se dão: profeta, sacerdote e rei. Sua função como profeta foi preparatória e essencial para sua função como sacerdote, e suas funções de profeta e sacerdote, nesta ordem, são preparatórias para sua função como rei. É essencial que nós o consideremos em seus ofícios pela devida ordem.
ESCRITO POR: Nicélia Rodrigues Veloso
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Luan Matheus
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Judaísmo
terça-feira, 8 de março de 2011
INTRODUÇÃO
O Judaísmo é uma crença monoteísta que se apóia em três pilares: na Torá, nas Boas Ações e na Adoração. Por ser uma religião que supervaloriza a moralidade, grande parte de seus preceitos baseia-se na recomendação de costumes e comportamentos "retos". Judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida. Atualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um grande número de praticantes.
DESENVOLVIMENTO
Conhecendo a história do povo judeu
A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 AC, o povo judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo judeu ocorre por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.
Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.
Princípios do Judaísmo
Os Judeus crêem na ressurreição, nos anjos, na existência de dois poderes, a saber, Deus e o Demônio ou Satan. Os Judeus acreditam que todas as ações humanas serão medidas no dia do Julgamento numa balança. Os homens terão que passar por sobre a ponte do inferno após a ressurreição.
A unidade de Deus é o ponto principal da religião dos Hebreus. Deus não tem corpo; está é uma doutrina de grande importância. Deus é sempre puro e sagrado; e o terceiro atributo importante de Deus. Ele é o Criador de todo o mundo. Ele é o Pai de todas as Suas criaturas. Ele é justo e misericordioso. Ele não possui iniqüidade.
Os Judeus santos têm falado muito sobre a eficácia e o poder do arrependimento. "Feliz é o homem que se arrepende", é dito por eles. Os portões do arrependimento jamais se fecham. O arrependimento prolonga a vida das pessoas. As lágrimas do verdadeiro arrependimento não são largadas em vão. Mesmo o mais reto não irá alcançar o elevado local no céu como o verdadeiro arrependido. Arrependa-se sinceramente, com o coração contrito antes de morrer. Após o arrependimento você não deverá repetir o ato maldoso. Mesmo uma hora despendida no arrependimento, com o coração constrito no mundo, é preferível do que toda uma vida no mundo vindouro. O final e meta de toda a sabedoria é o arrependimento.
A unidade de Deus, a incorporeidade de Deus, e a Santidade de Deus, são as principais características do Judaísmo.
Os livros sagrados dos judeus
A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.
Rituais e símbolos judaicos
Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o memorá, candelabro com sete braços. Memorá: candelabro sagrado
Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos (aos 8 dias de vida ) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas ( aos 12 anos de idade ).
Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.
Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os pergaminhos sagrados da Torá.
As Festas Judaicas
As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar. As principais são as seguintes:
Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assucro.
Páscoa ( Pessach ) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 AC.
Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.
Rosh Hashaná - é comemorado o Ano-Novo judaico.
Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.
Sucót - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito.
Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém.
Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O judaísmo defende uma relação especial entre Deus e o povo judeu, manifesta através de uma revelação contínua de geração à geração. O judaísmo crê que a Torá é a revelação eterna dada por Deus aos judeus. Os judeus rabinitas e caraítas também aceitam que homens através da história judaica foram inspirados pela profecia, sendo que muitas das quais estão explícitas nos Neviim e nos Kethuvim. O conjunto destas três partes formam as Escrituras Hebraicas conhecidas como Tanakh.
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Uma abordagem participativa para a gestão escolar
Como este blog não é de conteúdo especifico, eu posto aqui tudo que eu acho relevante e que vai ser útil a alguém, está ai uma pequena abordagem sobre a participativa para a gestão escolar.
A institucionalização da democracia, associada ao aprimoramento da eficiência e da qualidade da educação pública tem sido de grande relevância para o desenvolvimento do processo de mudanças na forma de gerir escolas no Brasil. O movimento em favor da descentralização e da democratização da gestão das escolas públicas, iniciado no principio da década de 1980, tem encontrado apoio nos processos baseia-se em três vertentes.
a) Participação da comunidade escolar na seleção dos gestores da escola.
b) Criação de um colegiado, conselho escolar.
c) Repasse de recursos financeiros. Tendo como objetivo a eficácia escolar, isto é com a aprendizagem significativa de seus alunos de modo que conheçam o seu mundo e tenham mecanismos para enfrentar as aspirações e desafios da vida.
Contudo, para que este processo democrático aconteça é necessário não só a participação da comunidade social mais dos gestores, diretores, supervisores..., e de outros funcionários da instituição escolar com o objetivo do bem estar do aluno e a melhoria efetiva dos recursos educacionais. No entanto, é importante destacar a necessidade de um individuo que tenha conhecimento especifico para estar a frente deste processo de gestão democrática.
Sentido Pleno da participação
É a consciência do individuo de sua obrigação do poder de participação que tem diante do que é proposto pela organização social a qual faz parte. No entanto, a falta de consciência dessa participação proporciona resultados negativos para a organização social e para as próprias pessoas que constituem esse ambiente. Sendo assim, as dificuldades ainda persistem devido à cultura enraizada de centralização na organização escolar, e não será mudada por simples vontade de gestores ou por exportação dos mesmos para que professores funcionários e comunidade local exerçam esta participação. É importante ter em mente que uma cultura não é mudada apenas por desejo, para isso é necessário o alargamento da consciência e da competência técnica para tanto. Portanto, os gestores responsáveis devem criar um ambiente propício para que os mesmos possam expor suas idéias.
Como nos relata (LUCK, 1996).
Criar uma visão de conjunto associada a uma ação de cooperação.
Promover um clima de confiança.
Desenvolver a pratica de assumir responsabilidade em conjunto...
Os gestores têm que observar que não é possível solucionar todos os problemas e questões educativas. É preciso que os gestores busquem conhecimento especifico e a experiência de seus companheiros de trabalho e comunidade local para a resolução de possíveis problemas que possam ocorrer.
Características da Gestão Participativa:
Compartilhamento de autoridade e de poder.
Responsabilidades assumidas em conjunto.
Valorização e mobilização da sinergia da equipe.
Canalização de talentos e iniciativas em todos os seguimentos da organização.
Compartilhamento constante e aberto de informações.
Comunicação aberta e ampla disseminação de informações.
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O ministério do apóstolo Paulo
segunda-feira, 7 de março de 2011
Paulo começou, na sinagoga de Damasco, a dar testemunho de sua fé recém-encontrada. O tema de sua mensagem concernente a Jesus era: “Este é o Filho de Deus” (At 9:20). Mas Paulo tinha de aprender amargas lições antes que pudesse apresentar-se como líder cristão confiável e eficiente. Descobriu que as pessoas não se esquecem com facilidade; os erros do homem podem persegui-lo por um longo tempo, mesmo depois que ele os tenha abandonado.
Muitos dos discípulos suspeitavam de Paulo, e seus ex-companheiros de perseguições o odiavam. Ele pregou por breve tempo em Damasco, foi-se para a Arábia e depois voltou para Damasco.A segunda tentativa de Paulo de pregar em Damasco igualmente não teve bom resultado. Um ano ou dois haviam decorrido desde a sua conversão, mas os judeus se lembravam de como ele havia desertado de sua primeira missão em Damasco. O ódio contra ele inflamou-se de novo e “deliberaram entre si tirar-lhe a vida” (At 9:23).
A dramática história da fuga de Paulo por sobre a muralha, num cesto, tem prendido a imaginação de muitos.Os dias de preparação de Paulo não estavam terminados. O relato que ele faz aos gálatas continua, dizendo: “Decorridos três anos, então subi a Jerusalém. . .“ (Gl 1:18). Ali ele encontrou a mesma hostil recepção que teve em Damasco. Uma vez mais foi obrigado a fugir. Paulo desapareceu por alguns anos. Esses anos que ele passou escondido deram-lhe convicções amadurecidas e estatura espiritual de que ele necessitaria em seu ministério.Em Antioquia, os gentios estavam sendo convertidos a Cristo.
A Igreja em Jerusalém teve de decidir como cuidar desses novos crentes. Foi então que Barnabé se lembrou de Paulo e se dirigiu a Tarso à sua procura (At 11:25). Barnabé já tinha sido instrumento na apresentação de Paulo em Jerusalém, num esforço por afastar suspeita contra ele.A esses dois homens foi confiada a tarefa de levar socorro à Judéia onde os seguidores de Jesus estavam passando fome. Quando Barnabé e Paulo voltaram a Antioquia, missão cumprida, trouxeram consigo o jovem João, apelidado Marcos, sobrinho de Barnabé (At 12:25).
As Viagens Missionárias:A jovem e florescente igreja de Antioquia resolve enviar a Barnabé e a Paulo como missionários. O primeiro porto de escala na primeira viagem missionária foi Salamina, na ilha de Chipre, terra natal de Barnabé. Este fato, juntamente com a freqüente apresentação que a Bíblia faz desses missionários como “Barnabé e Saulo” indica que Paulo desempenhava papel secundário. Esta era a viagem de Barnabé; Paulo exercia o segundo posto de comando, e os dois tinham “João [Marcos] como auxiliar” (At 13:5).O êxito de seus esforços missionários nessa ilha incentivaram Paulo e seus parceiros a avançar para território mais difícil. Fizeram uma viagem mais longa por mar, desta vez até Perge, já em terras continentais da Ásia Menor. Dali Paulo pretendia viajar pelo interior numa missão perigosa até à Antioquia da Pisídia.Mas, exatamente neste ponto, aconteceu algo que causou muita dor de cabeça aos três. O ajudante, João Marcos, “apartando-se deles, voltou para Jerusalém” (At 13:13), onde morava. A Bíblia não nos diz por quê, embora seja natural conjeturar que lhe faltaram coragem e confiança. A súbita mudança dos planos de Marcos causaria, mais tarde, conflito entre Paulo e Barnabé.
Em Antioquia, Paulo tomou-se o porta-voz e criou-se um padrão conhecido de todos. Alguns criam em sua mensagem e se regozijavam; outros a rejeitavam e provocavam oposição. Aconteceu pela primeira vez em Antioquia, depois em Icônio. Em Listra ele foi apedrejado e dado por morto (At 14:19), mas sobreviveu e pôde prosseguir até à cidade de Derbe.A visita de Paulo e Barnabé a Derbe completou a sua primeira viagem. Logo Paulo resolveu percorrer de novo a difícil rota sobre a qual ele tinha vindo, a fim de fortalecer, encorajar e organizar os grupos cristãos que ele e Barnabé haviam estabelecido. Nisto discernimos o plano de Paulo de estabelecer congregações nas principais cidades do Império. Ele não deixava seus convertidos desorganizados e sem liderança capaz, mas, pelo mesmo motivo, não permanecia muito tempo num só lugar.Os judeus muitas vezes faziam convertidos entre os gentios, mas estes eram mantidos numa posição de “segunda classe”.
A não ser que estivessem preparados para submeter-se à circuncisão e aceitar a interpretação da Lei segundo os fariseus, eles permaneciam à margem da congregação judaica. Mesmo que chegassem a esse ponto, o fato de não terem nascido judeus ainda os barrava de usufruir completa comunhão.Assim, qual seria a relação dos convertidos gentios com a comunidade cristã? Paulo e Barnabé viajaram a Jerusalém a fim de conferenciar com os dirigentes ali a respeito desse problema fundamental.Em Jerusalém, Paulo expôs as suas convicções e saiu vencedor. A descrição da controvérsia que o próprio Paulo apresenta aos gálatas declara que lhe estenderam “a destra de comunhão” e igualmente a Barnabé. Os dirigentes da igreja concordaram em que “nós fôssemos para os gentios” (Gl 2:9).
Após a conferência de Jerusalém, Paulo e Barnabé “demoraram-se em Antioquia, ensinando e pregando,.. . a palavra do Senhor” (Atos 15:35). Aqui, dois incidentes causaram severas tensões às relações de trabalho de Paulo com Pedro e Barnabé.O primeiro desses incidentes surgiu dos mesmos problemas que provocaram a conferência de Jerusalém. A conferência havia liberado os gentios do regulamento judaico da circuncisão. Contudo, não havia decidido se os cristãos de origem judaica poderiam comer com os convertidos gentios. Pedro tomou posição ao lado de Paulo nessa praxe, o que envolvia relaxar os regulamentos dos judeus com vistas a alimentos. Na realidade, Pedro deu o exemplo comendo com gentios. Mais tarde, porém, ele “afastou-se e, por fim, veio a apartar-se” (Gl 2:12), e Barnabé se deixou levar “pela dissimulação deles” (v. 13).
Paulo, considerando esses atos como nova ameaça à sua missão entre os gentios, recorreu a uma medida drástica. “Resisti-lhe [a Pedro] face a face, porque se tornara repreensível” (Gálatas 2:11). Ele fez isso “na presença de todos” (v. 14). Em outras palavras, ele recorreu à censura públicaEsse incidente ajuda-nos a entender o segundo, que Lucas registra em Atos 15:36-40. Barnabé desejava que o jovem Marcos os acompanhasse na segunda viagem missionária; Paulo opôs-se à idéia. E a narrativa diz que “houve entre eles tal desavença que vieram a separar-se” (v. 39).Não sabemos se Paulo e Barnabé voltaram a encontrar-se. Eles concordaram em discordar” e empreenderam viagens, cada um para seu lado. Sem dúvida o evangelho foi desse modo promovido mais do que se tivessem permanecido juntos. Então “Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu. . . E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas” (Atos 15:40, 41).
Depois de nova visita a Derbe, o último ponto visitado na primeira viagem, Paulo e seu grupo prosseguiram até Listra para ver seus convertidos nesta cidade. Aqui Paulo encontrou um jovem cristão chamado Timóteo (Atos 16:1), e viu nele um substituto potencial para Marcos.O que aconteceu aqui redimiu Paulo de qualquer acusação de não se mostrar disposto a depositar confiança em homens mais moços do que ele. Em 1 Tm 1:2 dirigiu-se ao jovem Timóteo “verdadeiro filho”, e na segunda epístola fala dele como “amado filho” (2 Tm 1:2).
Na segunda epístola lemos também: “pela recordação que guardo da tua fé, a mesma que primeiramente habitou em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também em ti” (2 Tm 1:5). Esta referência pode significar que a família de Timóteo fora ganha para Cristo por Paulo e Barnabé na sua primeira viagem. Por certo, quando Paulo voltou, ele quis que Timóteo “fosse em sua companhia” (At 16:3). Este mesmo versículo acrescenta que Paulo “circuncidou-o por causa dos judeus”. Era esta atitude coerente com o julgamento anterior de Paulo sobre Pedro? Ou se devia ao fato de ter ele aprendido a não criar problemas desnecessários? De qualquer modo, uma vez que Timóteo era meio-judeu, esta decisão evitaria problemas muitas vezes.
Paulo sabia como lutar por um principio e como ceder por conveniência quando não estava em jogo nenhum princípio. Paulo sustentava que a circuncisão não era necessária à salvação (cf. Gálatas), mas estava pronto para circuncidar um judeu cristão como uma questão de conveniência.Quando o grupo de evangelistas (dirigido de algum modo não especificado pelo Espírito Santo — At 16:6-8) chegou a Trôade e se pôs a contemplar o outro lado da estreita península, deve ter ponderado sobre a perspectiva de avançar sua campanha ao continente europeu. A decisão foi tomada quando “à noite, sobreveio a Paulo uma visão, na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16:9). A resposta de Paulo foi imediata.
O grupo navegou para a Europa. Muitos escritores têm sugerido que esse “varão macedônio” pode ter sido o médico Lucas. De qualquer maneira, parece que neste ponto ele entrou no drama de viagem, porque agora ele começa a referir-se aos missionários como “nós”.
A viagem continuou ao longo da grande estrada romana que corre para o Ocidente através das principais cidades da Macedônia — desde Filipos até Tessalônica, e de Tessalônica a Beréia. Durante três semanas, Paulo falou na sinagoga de Tessalônica; depois foi para Atenas, centro da erudição grega, e cidade onde dominava a idolatria (At 17:16). Incansável, ele partiu para Corinto.Sua primeira e grande missão no mundo gentio estendeu-se por quase três anos. Depois ele voltou a Antioquia.
Após uma curta permanência em Antioquia, Paulo partiu em sua terceira viagem missionária no ano 52 d.C. Desta vez suas primeiras paradas foram na Galácia e na Frígia. Depois de visitar as igrejas em Derbe, Listra, Icônio e Antioquia, ele resolveu fazer algum trabalho missionário intensivo em Éfeso, a capital da província romana da Ásia. Estrategicamente localizada para comércio, era superada somente por Roma, Alexandria e Antioquia em tamanho e importância. Como resultado dos trabalhos de Paulo ali, ela tornou-se a terceira mais importante cidade na história do Cristianismo primitivo — Jerusalém, Antioquia, depois Éfeso.
Paulo chegou a Éfeso para empreender o que provou ser as mais extensas e exitosas de suas atividades missionárias em qualquer localidade. Mas esses anos lhe foram estrênuos. Visto que ele sustentava a si próprio trabalhando em sua profissão, seus dias eram longos. Seguindo o costume dos trabalhadores de um clima tão quente, ele levantava-se antes de raiar o dia e começava a trabalhar. As horas da tarde ele as empregava no ensino e pregação, e é provável que também as horas vespertinas. Isto ele fez “diariamente” durante “dois anos”. Em sua própria descrição desses trabalhos, Paulo acrescenta que ele não só ensinava em público, mas “também de casa em casa” (At 20:20). Teve êxito — muito bom êxito. Somos informados de “milagres extraordinários” (At 19:11) ocorridos durante esses dias agitados em Éfeso. A nova fé causou tal impacto sobre a cidade que “muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos” (At 19:19).
Isso suscitou o ódio dos adoradores pagãos, temerosos de que os cristãos solapassem a influência de sua religião.Depois de três invernos em Éfeso, Paulo passou o seguinte em Corinto, em concordância com a promessa e a esperança expressas em 1 Co 16:5-7. Ali Paulo fez outros preparativos para uma visita a Roma. Escreveu uma carta, dizendo aos cristãos de Roma: “Muito desejo ver-vos, . . . muitas vezes me propus ir ter convosco” (Rm 1:11, 13), e “penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha” (Rm 15:24).Paulo ignorou as advertências sobre os perigos que o ameaçavam se ele aparecesse de novo em Jerusalém. Ele achava que era decisivo voltar em pessoa, como portador da oferta das congregações gentias. Ele estava “pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém, pelo nome do Senhor Jesus” (At 21:13). De modo que Paulo foi de novo a Jerusalém, e Lucas escreve que “os irmãos nos receberam com alegria” (At 21:17). Mas espreitando nas sombras estava uma comissão de recepção com intenções diferentes.
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Amigas que curam
Interessante descoberta: Um estudo publicado pela universidade de Los Angeles, Califórnia, indica que amizade entre mulheres é verdadeiramente especial. Descobriu-se que as amigas contribuem para o fortalecimento da identidade e da proteção de nosso futuro. Constituem um remanso no meio do mundo real cheio de tempestades e de obstáculos.As amigas ajudam a encher os vazios emocionais de nossas relações com os homens e ajudam-nos recordar quem somos realmente.
Após 50 das investigações, identificou-se que existem substâncias químicas produzidas pelo cérebro que ajudam a criar e manter os laços de amizades entre mulheres. Os pesquisadores, homens em sua maioria, foram surpreendidos com resultados dos estudos. Quando o hormônio Oxitocina é liberado como a parte de reação das mulheres ao estress, elas sentem a necessidade de proteger suas crianças e de agrupar-se com outras mulheres; quando acontece isso, uma quantidade ainda maior é produzida de OXITOCINA que reduz o stress agudo e causa um efeito tranqüilizante.
Estas reações não aparecem entre os membros do sexo masculino porque a testosterona que os homens produzem em quantidades elevadas, tende a neutralizar os efeitos da oxitocina; visto que os estrógenos femininos aumentam a produção deste hormônio. Depois de estudos repetidos, demonstrou-se que os laços emocionais existentes entre mulheres que são amigas verdadeiras e leais, contribuem para uma redução dos riscos de doenças relacionadas à pressão arterial e ao colesterol. Acredita-se que esta pode ser uma das razões porque geralmente as mulheres vivem mais do que os homens. As mulheres que não estabelecem relações de amizade com outras mulheres, não mostram os mesmos resultados em sua saúde.
Assim, ter amigas ajuda-nos não só a viver mais, como também a viver melhor. O estudo sobre a saúde indica que quanto mais amigas têm uma mulher, maior é a probabilidade de que chegue a terceira idade sem problemas físicos e levando uma vida plena e saudável. Neste estudo observou-se como as mulheres superam os momentos críticos (como a morte do esposo ou dos pais) e percebeu-se também que as mulheres que podem confiar em suas amigas reagem às doenças sérias e recuperam-se em um lapso de tempo menor do que aquelas que não têm em quem confiar. O estudo conclui que a amizade entre mulheres constitui uma fonte de força, bem estar, alegria e saúde. Por essa razão e por muito mais:
Viva as Amigas!!!!
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Luan Matheus
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Teologia da prosperidade
Nos últimos anos, tem sido apregoado aos quatro cantos do mundo um ensino exagerado sobre a prosperidade cristã. Segundo este ensinamento, todo crente tem que ser rico, não morar em casa alugada, ganhar bem, além de ter saúde plena, sem nunca adoecer. Caso não seja assim, é porque está em pecado ou não tem fé. Neste estudo, procuraremos examinar o assunto à luz da Bíblia, buscando entender a verdadeira doutrina da prosperidade.
Teologia da prosperidade é uma teologia adotada por alguns grupos religiosos, especialmente os neopentecostais, que prega a prosperidade material e terrena dos fiéis que se voltam a Jesus, através da participação nos cultos e donativos à igreja.
Ela pressupõe sua doutrina em uma aliança bíblica, baseada no princípio de que a igreja cristã de hoje em dia é indicada como sendo os herdeiros espirituais de Abraão. Perante isto, os seguintes textos demonstram a aliança feita com Abraão e os discípulos de Jesus Cristo:
"Faço aliança contigo e com tua posteridade, uma aliança eterna, de geração em geração, para que eu seja o teu Deus e o Deus de tua posteridade" (Gên, 17,7). Tal aliança é depois reforçada por Cristo quando diz nos Evangelhos: "Buscai e achareis (...), pedi e recebereis(...), batei e abrir-vos-á" (Lc, 11,9).
Algumas pessoas indicam que as frases acimas, pressupõem, que Deus tem uma verdadeira aliança material, mediante o pagamento de dízimo, ofertas voluntárias, e sacrifícios financeiros, por parte do fiel devoto. No entanto outras consideram que a prosperidade vem, não somente através do dízimo, mas sim através do cumprimento da completa Lei de Deus, tal como ela se encontra na Bíblia, da qual figuram também o dízimo e as ofertas.
A teologia da prosperidade parte do principo que todos são filhos de Deus e que, portanto recebem os beneficios desta filiação em forma de riqueza, livramento de acidentes e catrastofes, ausência de doenças e ausência de problemas. Está teologia oferece formulas para fazer o dinheiro render mais, evitar acidentes, livrar-se de doenças e problemas.
A teologia da properidade sustenta que nenhum filho de Deus pode adoecer ou sofrer, pois, isso demonstraria falta de fé e por outro lado da presença do diabo. Ao mesmo tempo eles chegam ao exagero de declarar que quem morre antes do 70 anos é uma prova de incredulidade, imaturidade espiritual ou pecado.
O crente em Jesus tem o direito de ser próspero espiritual e materialmente, segundo a bênção de Deus sobre sua vida, sua família, seu trabalho. Mas isso não significa que todos tenham de ser ricos materialmente, no luxo e na ostentação. Ser pobre não é pecado nem ser rico é sinônimo de santidade. Não devemos aceitar os exageros da "Teologia da Prosperidade", nem aceitar a "Teologia da Miserabilidade". Deus é fiel em suas promessas. Na vida material, a promessa de bênçãos decorrentes da fidelidade nos dízimos aplica-se á igreja. A saúde é bênção de Deus. Contudo, servos de Deus, humildes e fiéis, adoecem e muitos são chamados á glória, não por pecado ou falta de fé, mas por desígnio de Deus. Que o Senhor nos ajude a entender melhor essas verdades.
ESCRITO POR: Luan Matheus Rodrigues Veloso
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Teorias da inspirarão Divina
Introdução
Uma das artimanhas de Satanás é desacreditar a Palavra de Deus, como palavra inspirada, usando fatos e argumentas contra a Bíblia. Entretanto Deus (Hb 1.1) tem falado aos homens, inspirado outros, movido seu Espírito Santo para comunicar com exatidão a Mensagem Divina, tornando assim a Bíblia, diferente de todas os demais livros escritos na face da terra. Conhecer a Inspiração Divina da Bíblia é conhecer o próprio Deus, movendo-se através do tempo, usando vidas chamadas e consagradas, (Is 6.8) para realizar Seus propósitos.
Desenvolvimento
A Inspiração da Bíblia é aceita pelos cristãos em Cristo Jesus, que encontraram na Palavra de Deus uma nova razão de viver. Por outro lado, existe uma infinidade de pessoas que, por ainda não terem sidas transformadas pela Bíblia, formam teorias sobre a Inspiração, criando com isso discussão sobre este assunto tão maravilhoso.
Vamos, portanto observar algumas dessas teorias:
a) Alguns afirmam que os homens que escreveram a Bíblia tiveram apenas uma intuição, dizendo que houve apenas a manifestação do conhecimento natural da verdade. A intuição faz parte do ser humana normal, e muitas vezes levam-o a escrever livros sagrados, científicos, filosóficos e desse modo se pode até conhecer a verdade, sem necessidade da inspiração do Espírito de Deus. Essa teoria, entretanto procura negar a pessoa de Deus, que é a Verdade suprema e o Único que a pode revelar.
b) Outros ainda dizem que a inspiração das Escrituras é apenas parcial, onde umas partes da Bíblia foram inspiradas e outras não. Com isto afirmam que a Bíblia contém a Palavra de Deus, quando na verdade a Bíblia é a Palavra de Deus.
c) Uma outra teoria diz que apenas foi inspirada as idéias da Bíblia, ficando as palavras a cargo dos escritores.
Existem ainda outras teorias que foram criadas pelos homens ímpios para tentarem anular a Palavra de Deus. Cremos que qualquer criatura pode experimentar o poder da Bíblia em sua vida, basta deixar as teorias e viver na prática a Palavra de Deus.
Evidencias da inspiração
Está claro para nós, o povo de Deus, que a inspiração da Bíblia é Divina, plenária e verbal. Nós que a cada dia sentimos em nossas vidas o resultado direto da ação da Palavra, cremos ser ela de inspiração divina. Em toda a Bíblia descobrimos a ação direta do Espírito Santo, agindo poderosamente em cada escritor.
Ao lermos a Bíblia, não encontramos apenas idéias ou conceitos, mas nos deparamos com uma mensagem plena, completa e incisiva na sua revelação, como resultado de uma inspiração plenária.
Ao estudarmos a Bíblia, cada palavra tem um ensino maravilhoso, até mesmo aquelas que trazem as afirmações de homens ou de Satanás. Neste caso as palavras que eles pronunciaram não foram inspiradas, mas os registros dessas palavras foram. Entendemos assim, que o Espírito Santo guiou o escritor sagrada na escolha das palavras que ele usou, respeitando certamente seu estilo, sua atividade humana, seu vocabulário, para que não viessem a cometer erros de quaisquer espécies. Esta é a inspiração verbal.
O leitor da Bíblia deve, portanto, estar preparado e disposto a receber toda a Palavra de Deus como sendo um Livro plenamente inspirado por Deus.O Senhor Jesus Cristo, no seu tempo aceitou as Escrituras, e delas testificou, (Lc 24.44), confirmando sua fatal inspiração.O apóstolo Paulo na sua última carta coloca toda a Escritura debaixo do manto sagrado da inspiração Divina, (II Tm 3.16).
Provas da inspiração divina
A própria Bíblia apresenta-nos provas de sua total inspiração Divina.O Antigo Testamento está repleto de afirmações que nos mostram a inspiração da Palavra. O próprio testemunho dos profetas, que foram usados por Deus nos leva a crer assim. Movidos pelo Espírito Santo eles diziam. "O Senhor disse a Moisés" (Ex 4.19); "Visão de Isaías" (Is 1.1); "Assim veio a mim a palavra do Senhor" (Jr 1.4); "A Daniel Deus apareceu em sonhos e visões" (Dn 7.1); "Palavra do Senhor, que foi dirigida a Joel" (Jl 1.1) e assim a tantos outros no Antigo Testamento. Uma das grandes provas da inspiração Divina das Escrituras nos é apresentada por Jesus. Ele mesmo testificou da Palavra dizendo: "Está escrita (Mt 4.4). "... nem um jota ou um til se omitirá da lei," (Mt 5.18). "A Escritura não pode ser anulada", (Jo 10.35). E colocou o selo no Novo Testamento quando afirmou que o Espírito Santo, em Seu nome estaria ensinando todas as coisas (Jo 14.26).O apóstolo Paulo confirmou a inspiração da Bíblia, quando afirma (I Co 14.37), que o que ele escreveu, são mandamentos do Senhor.Enfim, o Novo Testamento está cheio de referências ao Antigo Testamento, provando-nos a inspiração das Escrituras.O próprio testemunho do Espírito Santo nas nossas vidas, confirmam essa tão grande inspiração da Palavra de Deus.
Considerações finais
A Palavra de Deus é inigualável quando se trata da inspiração, pois é o único Livro que teve um Autor usando cada escritor para a grande tarefa de escrever Sua Palavra, A inspiração da Bíblia torna-a um Livro moderno, em suas mensagens atuais, não precisando em nada ser alterado. Isto se constitui na grande prova de que a Bíblia é a imutável Palavra de Deus.
ESCRITO POR: Nicélia Rodrigues Veloso
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As guerras na Palestina após 1948
Com o fim do mandato e a proclamação do Estado de Israel em maio de 1948, os sionistas continuaram a ocupar territórios árabes, provocando a entrada na Palestina dos exércitos regulares dos países vizinhos (Síria, Líbano, Transjordânia e Egipto), dando origem à guerra de 1948 ou primeira guerra árabe-israelita – conflito conhecido ainda como a Guerra da Palestina (para os países árabes), a Guerra de Independência (para os judeus), ou ainda o Desastre (para os palestinos), embora a história mostre que de fato trata-se de uma Guerra de Colonização.
Aos palestinos que abandonaram ou foram expulsos das áreas ocupadas pelos israelitas não foi permitido o regresso a suas casas. Deslocaram-se para campos de refugiados localizados em países vizinhos tais como o Líbano, a Jordânia, a Síria e para a área que mais tarde se tornaria conhecida como a Faixa de Gaza.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente foi criada para melhorar as condições destes refugiados.Durante as décadas seguintes ao fim da guerra de 1948, entre 700.000 e 900.000 judeus abandonaram os países árabes onde viviam. Em muitos casos isto foi devido a um sentimento anti-judeu, ou devido a expulsão (no caso do Egipto) ou ainda devido a opressões legais (no Iraque). Deste número, cerca de dois terços acabaram por se deslocar para campos de refugiados em Israel, enquanto que os restantes migraram para França, Estados Unidos da América e para outros países ocidentais (incluindo a América Latina).Até à Guerra dos Seis Dias a Jordânia controlou a Transjordânia e o Egipto controlou a Faixa de Gaza.
Em 1950, a Jordânia anexou a Transjordânia, mas tal facto foi apenas reconhecido pelo Reino Unido. Ambos os territórios foram conquistados (mas não anexados) por Israel durante a Guerra dos Seis Dias. Nem a Jordânia nem o Egipto permitiram a criação de um estado palestino nestes territórios.Um dia após a declaração unilateral de “independência” de Israel, em maio de 1948, foi deflagrada a primeira guerra árabe-israelense (1948-49), quando os árabes atacaram os territórios reservados ao Estado palestino pelo plano de divisão da ONU - e não, como freqüentemente se afirma, as terras do Estado judeu. Após vencê-la, Israel passou a ocupar mais de 70% do território da Palestina, enquanto a Cisjordânia formaria parte da Jordânia e a Faixa de Gaza do Egito.
Com a guerra do canal de Suez em 1956, inaugurou-se a Guerra Fria no Oriente Médio. Os Estados Unidos e a União Soviética intervieram para impor o fim da ofensiva da França, Inglaterra e Israel contra o Egito do presidente Gamal Abdel Nasser, que nacionalizara a Companhia do Canal de Suez a fim de obter recursos para alavancar reformas sociais e econômicas.
Em 1964 os Palestinos criam a OLP.Em 1967 O Egito bloqueia o canal de Suez aos navios israelenses e inicia manobras militares na península do Sinai próximo a fronteira israelense ao mesmo tempo que a Jordânia e Síria mobilizavam seu exércitos na fronteira com Israel. Prevendo um ataque eminente destas nações, Israel inicia a Guerra dos Seis Dias na qual Israel conquista as regiões da Faixa de Gaza, Monte Sinai, Colinas de Golã, Cisjordânia e Jerusalém oriental.
Em 1973 começa a Guerra do Yom Kippur e entre 1977 a 1979 Israel e Egito fazem um acordo de paz e a região de Sinai é devolvida para o Egito.Em 1982 Israel invade o Líbano em uma tentativa de neutralizar os ataques realizados pela OLP a partir deste país. Em 1987 explode a Intifada.
Em 1988 o Conselho Palestino renuncia a Intifada e aceita o Plano de Partilha da ONU.Em 1993 com o Acordo de Paz de Oslo foi criada a Autoridade Palestina com o comando de Yasser Arafat, mas os termos do acordo jamais foram cumpridos pelos palestinos.
A partir de 2000 iniciou-se o segundo levante da Intifada, em 2001 Ariel Sharon é eleito primeiro-ministro do Estado de Israel, onde ocupa territórios Palestinos e dá o início da construção da cerca da Cisjordânia, para dificultar os atentados dos terroristas homens-bombas palestinos, em 2004 Yasser Arafat morre e deixa o cargo da Autoridade Palestina para o eleito Mahmud Abbas e Israel destrói assentamentos judaicos na Faixa de Gaza e Cisjordânia, mas o terrorismo palestino continua.
Em 2006 o Hamas, grupo fundamentalista que não reconhece a possibilidade da existência de Israel obtém maioria dos votos nas eleições para o parlamento palestino, inviabilizando as possibilidades de paz.
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Luan Matheus
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As conseqüências do pecado na humanidade
domingo, 6 de março de 2011
A queda de nossos primeiros pais, trouxe conseqüências desastrosas não apenas para eles, mas também para toda a humanidade. Entender o que aconteceu com Adão e Eva após o primeiro pecado é chave para compreendermos a situação em que o homem se encontra hoje. Isto porque, Adão não agiu como uma pessoa particular, mas como representante de toda a humanidade.
Em vista da queda, o pecado tornou-se universal; com exceção do Senhor Jesus, nenhuma pessoa que tenha vivido sobre a terra esteve isenta de pecado.
Existe um ditado que diz: “Aqui se faz aqui se paga”. Os seres humanos parecem não acreditar nesse ditado, pois, o pecado está corrompendo o mundo, as pessoas parecem não se importarem com as conseqüências de seus próprios atos, atos inconseqüentes e pecaminosos que estam transformando momentos bons da vida em catástrofes, risos em choros, amor em ódio e rancor, resultando assim em um abalo geral em todos os ângulos possíveis.
O pecado é a causa maior, de o mundo ir de mal a pior. A bíblia diz que é preciso arrepender e confessar ao nossos pecados para que possamos ser perdoados, e nesse caso não esta havendo perdão e muito menos conserto, e se não há conserto só destruição, e a destruição é uma das conseqüências do pecado na humanidade e não apenas doenças, violências, desastres, e tragédias.
A humanidade precisa urgentemente arrepender-se se de seus pecados, pois daqui a algum tempo não vai sobrar ninguém para contar a história de como era o mundo sem Deus.
É maravilhoso poder Crer e confiar na Palavra Viva do Senhor Nosso Deus! Em sua grandiosa eternidade, Deus que é Onisciente, Onipotente e Onipresente já sabia que o homem estaria pecando e tendo seu relacionamento rompido com Ele. Contudo, o grande amor de Deus pelo homem, o levou a preparar um Maravilhoso Plano de Salvação para resgatar o homem da perdição eterna. Louvado seja Deus pelo seu grande amor com que nos amou. Deus nos amou primeiro!
Escrito por: Nicélia Rodrigues Veloso
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Vantagens de ser pobre
sábado, 5 de março de 2011
Você é livre de vícios, como drogas, cigarros e álcool, por não poder pagar por eles;
As pessoas podem te achar culto, por sua rara coleção de discos de vinil;
Seu cachorro não fica te enchendo o saco e passa a maior parte do dia na casa do vizinho, pra comer;
Você se identifica com o fato do Presidente não ter diploma de curso superior;
Você já nem se preocupa mais com a possibilidade da lei de MURPHY acontecer, você SABE que ela VAI;
Você não paga imposto de renda, nem conta de luz, gás, etc… Como é bom morar com a avó;
O mendigo lhe dá esmola ao te ver na rua;
Você não é incomodado pelos operadores de telemarketing, já que faz tempo que não paga a conta do telefone;
Você não gasta dinheiro com gasolina e preserva o meio ambiente, pois não tem automóvel;
Você pode andar em qualquer favela naturalmente sem ser incomodado, mesmo sem nunca ter visitado o local;
Seu sogro te adora, por você só namorar a filha dele em casa. Só reza pra ele não notar que você só a visita na hora do almoço e da janta;
Por estar sempre de “dieta”, você não engorda;
Você poderia se tornar monge com facilidade, visto que pode carregar todos os seus objetos com você;
Você pode sair de casa e deixar a porta aberta, sem medo de furto, você não têm nada mesmo;
Você pode receber o caminhão de prêmios do Faustão, o programa do GUGU ou o Caldeirão do Huck em casa;
Você acerta na quina, só não fica milionário;
Você não gasta dinheiro com mulher. Você não têm dinheiro, já é milagre ter mulher;
Você pratica exercícios físicos correndo atras do ônibus.
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23:47
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Processo de industrialização em decorrência do desenvolvimento do capitalismo, no espaço urbano.
No Capitalismo a propriedade privada é predominante, o trabalho é assalariado e seu único objetivo é conseguir muito lucro. Sendo assim veio à necessidade de produzir cada vez mais, para que a produção aumentasse, foram criadas máquinas que guiadas pela mão humana aumentavam a produção. Esse fenômeno ocorreu através da mecanização das atividades em substituição de algumas funções exercidas pelo homem, proporcionando uma produção em série e em grande escala.
O processo de industrialização se expandiu a partir do século XVIII, através da Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra. Esse momento histórico ficou marcado pelas transformações no processo produtivo, que incorporou as máquinas (máquina a vapor), capazes de produzirem em série, e passou a utilizar fontes energéticas mais eficazes (carvão).
Os países europeus foram os primeiros a se industrializarem, pois foi nesse continente que ocorreram as principais transformações nos modos de produção. Enquanto que os países emergentes são caracterizados por uma industrialização tardia, cujo desenvolvimento se intensificou após a Segunda Guerra Mundial (1945), esse é o caso do Brasil.
A expansão das indústrias está diretamente relacionada ao processo de urbanização e crescimento demográfico nas cidades, pois esse fenômeno exerce grande poder de atração para a população rural, fato que desencadeia os fluxos migratórios para as cidades. Outros aspectos da industrialização é o desenvolvimento de infraestrutura, transporte, comunicação, diversos ramos de serviços, degradação ambiental, entre outros.
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As cidades na antiguidade
quinta-feira, 3 de março de 2011
Breve relato
As cidades na antiguidade surgiram basicamente em regiões de climas semi-áridos perto de rios, onde as planícies de inundações favorecem o desenvolvimento da agricultura ou seja as primeiras cidades tiveram suas localizações determinada por fatores sócias, as cidades mais antigas também tinham em comum, uma organização de caráter teocrático o líder era rei e chefe espiritual, e um traço na sua estruturação interna do espaço: a elite sempre morava no centro. Isto servia tanto para facilitar o intercambio das idéias (que permitiam o exercício da dominação sobre as outras classes sociais), como para elas ficarem menos expostas aos ataques externos.
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Deus olha o coração
quarta-feira, 2 de março de 2011
Uma coisa que ouvi hoje e achei muito bacana, um versículo da bíblia que se encontra no livro de Provérbios, Capitulo 31 versículo 30a que diz assim: Enganosa é a graça e vã é a formosura.
Eu quero chamar a atenção para aquelas pessoas que se importam com a beleza, mas uma coisa eu digo, DEUS não olha para o seu rosto ou para o seu corpo, pra ele não importa se é magro ou gordo, DEUS quando olha pra você, ele olha direto pro seu coração. Como a palavra do senhor nos mostra no livro de 1Samuel " Mas o Senhor disse:
- Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência , mas eu vejo o coração. " (1 Sm.16:7 .
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Nota:
terça-feira, 1 de março de 2011
A partir de hoje estarei compartilhando testemunhos, experiências, momentos importantes da minha vida, tanto bons como ruins, creio eu que terá mais bons, e também estarei compartilhando informações, utilidades, opiniões e criticas sobre fatos e acontecimentos que repercutem na mídia.
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